tag:blogger.com,1999:blog-1291076838380683236.post5247662817743595060..comments2013-06-16T04:15:59.784+01:00Comments on Uma parte de mim....: Pensatório #1Luís Pireshttp://www.blogger.com/profile/06927553377569967396noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-1291076838380683236.post-71856756173769950012011-11-16T05:12:54.644+00:002011-11-16T05:12:54.644+00:00Thanks! But the best isn't yet to come...Thanks! But the best isn't yet to come...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1291076838380683236.post-30637842856266821612011-10-31T19:19:10.663+00:002011-10-31T19:19:10.663+00:00Hum, acredito que te compreendo. A minha questão é...Hum, acredito que te compreendo. A minha questão é, porquê o medo da morte? Medo da última experiência, do sofrimento que ela acarreta a título individual? Ou medo do que vem (ou não vem) a seguir? Eu pessoalmente seria francamente feliz se ninguém no mundo morresse excepto eu ^^. Acho que consigo lidar com a minha morte relativamente bem, uma vez que efectivamente não perco nada. Já a morte de outros... Adiante.<br /><br />Quanto à felicidade, li um texto bastante awesome, não sei onde, que ela não se atinge, vive-se por antecipação. Ou seja, és feliz quando sentes que estás a trabalhar ou a caminhar para um estado que achas q t vai deixar feliz. Um pco como a chegada do Natal quando era criança ( ou vá, daqui a um mês ) que se esperava ansiosamente e era vivida com enorme satisfação antes de sequer acontecer :). Esse texto mencionava que era por isso que a religião conseguia dar a felicidade aos crentes. Se tu acreditas que quando morrer vais ser feliz, então vives "feliz". Claro que isto levanta outras questões meta-físicas mais parvas do tipo algum de nós foi alguma vez feliz? O que é mesmo felicidade? Acho que por ser um conceito tão abstrato e tão... inumano, onírico e divino escapa-nos tanto. Não sei...<br /><br />Quanto á parte da vivência da noite e tal (repara na ordem coeerente em que sigo pelo teu post) acho que essa tua constatação só é algo que nos vem aproximar mais, eu e tu. E pode parecer arrogante ou desdenhoso de alguma forma, mas já esperava por esse dia em que tu constatasses isso :). Porque eu honestamente via-te muito mais feliz quando estavamos à conversa ou na jogatana do que simplesmente a enfrascar. É giro de onde em onde, no doubts about that, mas de facto, não é o que fica! Tal como das relações não são as ***** que ficam, mas aqueles momentos únicos, partilhados que despoletaram emoções em nós (I know I know, borderline gay-lameness)<br /><br />Cheers e gostei de ler esse postJacobhttps://www.blogger.com/profile/05012864395507153631noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1291076838380683236.post-64790626939496036252011-10-30T00:31:18.782+01:002011-10-30T00:31:18.782+01:00Pois que usurpo o teu espaço para escrever algo qu...Pois que usurpo o teu espaço para escrever algo que queria escrever no meu. E não é pensatório, é "os Pilares da Vida". E tu não imaginas o quanto vem a propósito daquilo que escreveste.<br />Acho que a eterna insatisfação assiste-nos de modo particular porque, na verdade, vivemos numa geração bastante "facilitista" - apesar dos exemplos mais difíceis dos mais velhos, e as maiores dificuldades parecem tão fáceis de ultrapassar neste momento... Queres conhecer (acquaintance... mais este termo) gente, pah, vais para as redes sociais, vais para os chats - depois surgem os Facebooksons.<br />Queres localizar alguém, alguma coisa, tens GPS, tens telemovel...<br />E depois somos alegremente surpreendidos quando há situações que, do nada, sem ligação a internet ou GPS ou o que quer que fosse, surgem clicks... surgem raios a bater em arco-iris (diz-me que já viste esse mem senão não entendes a piada) surgem piquenas coisas que nos fazem soltar um agradável Ah! de surpresa...<br />Num dos comentários que deixaste no meu blog, e sei que foi na sequência de uma brincadeira de café, falaste em tu e o Pedro (F.)* serdes os alicerces da minha "nova" vida.<br />Nem te passa o quanto tens razão.<br />Estamos particularmente sensibilizados por toda a "true friendship" que se criou nestes dias e há toda a aura de "início de romance"... chamemos-lhe assim para ficar perceptível mas não tem nada a ver... <br />Mas faz sentido! Faz "a kind of magic" haver pessoas assim.<br />...A Maria Clementina tem uma música que diz:<br />"quem me encontrar vai querer sorrir, quem me descobrir vai querer ficar"<br />Gosto de achar que estou a pensar mais por aí. Cause i still haven't found what i'm looking for, mas tenho sido levada a descobrir certas coisas por me terem querido descobrir a mim.<br /><br />É só um piqueno pensamento.Rosa Alicehttps://www.blogger.com/profile/05643080976830021641noreply@blogger.com